Insano, maluco, sem noção, reclamão, chato, caduco, revoltado, filhinho de mamãe, afobado, lento, impaciente, calmo, stressado, dorminhoco, entre muitos outros que não me lembro agora. Sou tudo e ao mesmo tempo nada. Não me orgulho de nenhum desses nomes, mas me orgulho de quem sou.
Descobri que palavras podem deixar feridas mais profundas que armas, e feridas que nunca cicatrizam. Com algumas palavras posso destruir algo que levou anos para ser construido.
Palavras são como uma nuvem de fumaça: se você aspira sozinho, morre em questão de segundos, mas se elas forem simplesmente espalhadas ao vento, logo se dissipam e ninguem sai ferido. Por isso minhas palavras ficarão ao vento.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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